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quinta-feira, 19 de maio de 2016

Newton gostava de ler…nos Açores, parte III!



Terminou no dia 24 de abril a última aventura do projeto “Newton gostava de ler!”. Desta feita, o nosso pequeno herói vive em Moçambique, na ainda cidade de Lourenço Marques, portanto, num momento muito específico da história de Portugal: a colonização. Há uma dúvida que o assola: por que razão a palma das mãos das pessoas negras é mais branca que o resto do corpo? Existem uma série de histórias que lhe são contadas e às quais ele reconhece alguma veracidade. Mas, para o leitor saber quais são, tem de ler “Nós matámos o cão tinhoso”, de Luís Bernardo Honwana.
Serão estas explicações verdadeiras? Foi o que descobrimos na parte experimental do projeto. Afinal parece que todos temos as palmas das mãos e as plantas dos pés mais claros, porque a nossa concentração de monócitos, que são responsáveis pela produção de melanina, ou seja, pela cor da nossa pele, é mais reduzida nesses locais.
Desta forma, e porque as nossas mãos fazem praticamente tudo, o que precisamos, temos de cuidar delas. E é por essa razão que este módulo se chama “Creme de mãos”. Portanto, a experiência que os alunos levaram a cabo foi produzir um creme de mãos hidratante e cicatrizante.
Também está interessado? É fácil:
1.       Colocar 4g de lanolina (pode comprar-se em drogarias) num goblé (recipiente);
2.       Adicionar à lanolina uma colher bem cheia de azeite e 2 gotas de óleo essencial (pode ser do aroma que mais gostar) e agitar com o auxílio de uma espátula;
3.       Com uma pipeta juntar 5ml de água destilada à mistura anterior;
4.       Para promover a formação da emulsão, adicionar 0,5g de pectina (encontra-se nos supermercados) e agitar novamente.
5.       Transferir o creme de mãos para um recipiente com tampa.
Boa experiência! A sua pele vai gostar!


sexta-feira, 15 de abril de 2016

Newton gostava de ler… nos Açores!




Já começou, esta semana, a terceira experiência do projeto "Newton gostava de ler!".
Está atento!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Newton gostava de ler…no Açores…parte II!



Diz-se muitas vezes que “o amor move montanhas”. Desta feita, o amor levou Casimiro, personagem do livro Os mistérios do Casimiro de António Pocinho, a pensar numa maneira de consertar o candeeiro danificado da sua amada Camila, que queria muito impressionar. Camila achava que Casimiro era “pouco prático”, expressão que este não entendeu muito bem, mas que o levou imediatamente a oferecer-se a reparar o tal candeeiro. O desafio estava lançado! Só que, na realidade, o nosso herói não sabia como resolver o problema, porque a única coisa de que se lembrava, e mal, era ver desativar bombas relógio em filmes de ação.

Agora era necessário ajudar o Casimiro a sair desta embrulhada! E, nessa sequência, surgiu a parte experimental: fabricar uma lâmpada de gelo. E foi o que os nossos pequenos electricistas fizeram.
O resultado foi espantoso! Ora vejam!